Limitei-me
A um raio de luz extinto
Cercado pelo muro do medo
Limitei os sonhos
As palavras faladas
Dei murros no destino
Que pensei
Que eternamente me esperava
Limitei-me
Ao pouco
Ao grito rouco
De liberdade
Que não chegou a chegar
Limitei-me
E hoje não sei voar
S.V
A um raio de luz extinto
Cercado pelo muro do medo
Limitei os sonhos
As palavras faladas
Dei murros no destino
Que pensei
Que eternamente me esperava
Limitei-me
Ao pouco
Ao grito rouco
De liberdade
Que não chegou a chegar
Limitei-me
E hoje não sei voar
S.V
5 comentários:
Olá Silvia…
È espantoso… consegues pintar letras abstractas numa tela com todo o sentimento.
Um beijo para ti
:)
Quantos de nós vivem uma existência a limitar-se, amiga?
Gostei imenso..
Abraço sentido*
Tbm ñ sei voar minha amiga, e vivo na limitação constante da vida, porq sou cobarde pra gritar e seguir o k kero.
Mas ainda se vai a tmpo de gritar e ultrapassar as limitações.
Beijokinhas
...E mais uma vez estou aqui de novo...Parada em frente à uma bifurcação, entre duas dimensões...Procurando respostas à muitas perguntas e tentando me libertar de verdades que insistem em me iludir...
Beijinhos
Fecho meus olhos,
me sinto um pássaro
na beira de um penhasco
Liberdade de voar
O vento bate no rosto
Apenas um pássaro
sentindo a leveza do corpo
Plainando
Um medo invade
a chuva molha,
misturando-se as lágrimas
que teimam em rolar
Apenas um pássaro
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